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alice mora aqui

Uma das coisas boas que se ganham com a leitura dos jornais é a de receber um brinde (provavelmente só para aqueles que os pagam, mas o mundo nem é justo, nem perfeito…). Há faqueiros, medalhões, dêvêdês, e coisas também assim tipo livros. Hoje, o JN dá o “Alice no País das Maravilhas” (1865) de Lewis Carroll.

Livro infantil, dizia-se na minha infância. Infantil?! Quando o Valete protesta inocência em tribunal e contesta a prova apresentada da alegada carta escrita por ele (precisamente porque não traz qualquer assinatura), o Rei responde que se não assinou, “isso só torna o caso ainda pior: tinha que ter más intenções, senão teria assinado, como qualquer homem honesto!” Um excelente exemplo do que se viria a chamar “lógica kafkiana” tão popular nos tribunais políticos do século seguinte.

However, sua leitura também sofreu actualizações como em “White Rabbit” dos Jefferson Airplane:

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